O Vídeo abaixo, comenta sobre a velocidade de propagação da internet na vida das pessoas. Compara também o tempo de uma inovação ser absorvida pela sociedade e analisa como as nova tecnologias reduzem este tempo de absorção.
É um pouco longo, mas vale a pena assistir.
Dado, Informação, Conhecimento, Sabedoria. Aprender, Pensar, Planejar, Executar. Desenvolver habilidades e competências.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Mônica Mello: A importância do clima organizacional na Qualidade de Vida no Trabalho
A expressão Qualidade de Vida no Trabalho é bastante ampla, porém na análise desta é de fundamental importância um clima organizacional positivo. É essencial investir em atividades que visem à melhoria da qualidade de vida dos funcionários e atitudes que busquem o aperfeiçoamento do ambiente de trabalho. Daí ressalta-se a importância da avaliação do clima organizacional. Pesquisas sobre níveis de satisfação no ambiente de trabalho são importantes para minimizar conflitos entre as necessidades dos indivíduos e das organizações, pois, através do conhecimento das aspirações, desejos e necessidades dos funcionários, medidas poderão ser adotadas, de modo que a organização possa alcançar seus objetivos institucionais e atender as expectativas dos indivíduos no trabalho.
Como não há no Brasil a rotina formalmente instituída de pesquisar, de um modo geral, ainda se trabalha muito no “achismo”. Com relação às pesquisas de clima, a situação não é diferente, a comprovação disso é que existem poucas publicações em revistas especializadas e livros sobre o assunto.
Embora na década de 30, a idéia de clima organizacional já estivesse implicitamente presente na proposta da Escola das Relações Humanas, de Elton Mayo, quando realizou o experimento de Hawthorne, o que transparece ainda hoje nas organizações é a preocupação com o desempenho dos indivíduos para a execução das metas organizacionais e pouca atenção é dada à realização desses indivíduos dentro da organização.
É necessário que o administrador brasileiro entenda a importância do estudo de clima organizacional para um diagnóstico geral das empresas, bem como melhor entendimento da dinâmica organizacional.
Em geral, é um processo que demanda disponibilidade de tempo e recursos, os quais nem sempre se acham conciliados para o pesquisador.
Os benefícios decorrentes de uma pesquisa de clima para a empresa são muito vastos, dentre eles podem-se citar: medir o grau de satisfação dos funcionários com a empresa, com o trabalho em si e com os colegas de trabalho; subsidiar a empresa na adoção dos novos modelos de gestão, novas ferramentas de trabalho, verificando se as pessoas estarão propícias à adoção ou não destes novos modelos ou ferramentas de trabalho; melhorar a qualidade das relações de trabalho; desenvolver cultura gerencial participativa; identificar lacunas organizacionais, melhorando a imagem da empresa perante os clientes internos e externos e etc.
Como não há no Brasil a rotina formalmente instituída de pesquisar, de um modo geral, ainda se trabalha muito no “achismo”. Com relação às pesquisas de clima, a situação não é diferente, a comprovação disso é que existem poucas publicações em revistas especializadas e livros sobre o assunto.
Embora na década de 30, a idéia de clima organizacional já estivesse implicitamente presente na proposta da Escola das Relações Humanas, de Elton Mayo, quando realizou o experimento de Hawthorne, o que transparece ainda hoje nas organizações é a preocupação com o desempenho dos indivíduos para a execução das metas organizacionais e pouca atenção é dada à realização desses indivíduos dentro da organização.
É necessário que o administrador brasileiro entenda a importância do estudo de clima organizacional para um diagnóstico geral das empresas, bem como melhor entendimento da dinâmica organizacional.
Em geral, é um processo que demanda disponibilidade de tempo e recursos, os quais nem sempre se acham conciliados para o pesquisador.
Os benefícios decorrentes de uma pesquisa de clima para a empresa são muito vastos, dentre eles podem-se citar: medir o grau de satisfação dos funcionários com a empresa, com o trabalho em si e com os colegas de trabalho; subsidiar a empresa na adoção dos novos modelos de gestão, novas ferramentas de trabalho, verificando se as pessoas estarão propícias à adoção ou não destes novos modelos ou ferramentas de trabalho; melhorar a qualidade das relações de trabalho; desenvolver cultura gerencial participativa; identificar lacunas organizacionais, melhorando a imagem da empresa perante os clientes internos e externos e etc.
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